Doces e compotas confecionados com fruta própria

sexta-feira, 9 de outubro de 2020





Compota de Abobora

Compota de Abobora com Cenoura e Gengibre

Compota de Abobora com Sementes de Chia

Compota de Ananas

Compota de Cenoura com Laranja

Compota de Frutos Vermelhos

Compota de Limão

Compota de Maçã com Canela

Compota de Mirtilos

Compota de Morango

Compota de Morango com Chocolate Negro

Compota de Morango com Moscatel

 

 CHUTNEYS

Chutney de Maçã com Malagueta

Chutney de Ananas

Chutney de Manga

 


Sabores únicos!!!

 



As nossas compotas


Chutney de pimentos


                                                                 Chutney de manga

Se for para alcançar o êxito na conquista de um objetivo não importa o tempo que leve. O amor e dedicação fazem milagres.


Os Bonecos de Neve, também conhecidos como Homens de Neve, são esculturas antropomórficas de neve, construídas geralmente por pessoas em festivais ou comemorações de inverno, principalmente no Natal. Os bonecos típicos são feitos com três bolas de neve grande, pedras de carvão para os olhos e boca. Eventualmente podem ter aparecer com cachecol, chapéu ou touca, uma cenoura a fazer o nariz e braços de galhos secos.

A figura do Boneco de Neve remonta à época medieval - as primeiras ilustrações encontradas em livros datam de 1380. 
Esta figura está tradicionalmente associada a lendas de caráter religioso: cada boneco de neve construído e derretido pelo sol equivalia a mais um anjo no céu! 
As três bolas que constituem o vulgar boneco de neve simbolizavam a Santíssima Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo.

Na Quinta, Eles guardam doces segredos e sabores do céu!!


Conta a Lenda que, vindos do Oriente, três Reis Magos, Melchior, Gaspar e Baltazar, seguiram a Estrela de Belém, que os levou até ao menino Jesus.

Os três Reis Magos ao encontrarem o Menino Jesus, celebraram com júbilo o Seu nascimento oferecendo-Lhe Ouro, Incenso e Mirra e venerando-O como Rei dos Judeus.
Mas quem é que vos disse que foi só Ouro, Incenso e Mirra?? 

Aahhh pois é!!!


quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Chá das 5 !!


A Origem:

Conta a lenda que no ano 2737 a.C., o imperador chinês Shen Nung estaria a fazer uma pausa durante uma viagem e, enquanto esperavam que fervesse a água para beber, algumas folhas de um arbusto terão caído dentro da mesma, produzindo um líquido acastanhado. O imperador (também um reputado cientista) resolveu experimentar a mistura, acabando por classificá-la como muito refrescante. Assim terá nascido o chá, que rapidamente conquistou os habitantes da China.

Por outro lado, existem muitas provas arqueológicas acerca do papel do chá: escavações encontraram vasos de chá nos túmulos da dinastia Han (206 a.C.–220 d.C.). Porém, foi durante a dinastia Tang (618-906 d.C.) que o chá se tornaria a bebida oficial da China. Atingiu uma popularidade tal, que durante o século VIII foi escrito o primeiro livro inteiramente dedicado a esta bebida – o “Ch'a Ching”, da autoria de Lu Yu.


O Chá que viaja pela europa...

O chá foi introduzido na Europa pelos portugueses no século XVI. 

Curiosamente, foram os holandeses quem importou o primeiro carregamento de chá da China, algo que se sucedeu no início do século XVII, depois de terem constituído um posto de trocas comerciais na ilha de Java.

Muito popular na Holanda, o chá circulou para outros países da Europa Ocidental, mantendo-se, no entanto, uma bebida exclusiva dos mais ricos, devido ao seu elevado preço. Foi em 1650 que os holandeses levaram o chá para o continente americano, mais precisamente para a sua colónia “New Amsterdam” (actual Nova Iorque).  


O Chá das Cinco:

Um dos hábitos mais caracteristicamente britânico, o "chá das cinco", foi inserido na corte inglesa por Catarina de Bragança, princesa portuguesa, filha de D. João IV, quando esta casou com Carlos III de Inglaterra.

O dote de Catarina poderá ter sido um dos mais exóticos e sumptuosos de toda a História: 500 mil libras de ouro, o livre comércio de Inglaterra com as colónias portuguesas na Ásia, em África e nas Américas, a cidade de Bombaim e uma caixa de chá (com cerca de 50 Kg de chá!)...

Este dote terá sido determinante para o futuro imperial da Inglaterra, sendo que o chá iria mudar para sempre a vida dos seus súbditos, tornando-se quase um elemento indissociável da sua personalidade e maneira de ser. Ao ritual do "chá das cinco" estão associados os tradicionais scones e a marmalade, esta última também introduzida por Catarina de Bragança.
Curioso é também o facto de ter sido Catarina a introduzir a porcelana em Inglaterra. Até então, a nobreza tinha as suas refeições em louça de ouro ou prata, o que acabava por resultar na comida absolutamente fria e enregelada... Por outro lado, a rainha também surpreendeu a corte quando se fez acompanhar por uma orquestra  de músicos, de grande qualidade, apenas constituída por portugueses. Qual o motivo de estranheza? Bem, na altura, Inglaterra considerava a corte portuguesa  "pobre e sem modos"...

Sabores fumegantes... !

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Magustando na Quinta



Hoje foi dia de castanhar na Quinta! Ou não fosse dia de São Martinho!!

Do ponto de vista nutricional, a castanha, ao contrário dos outros frutos secos, é rica em hidratos de carbono complexos, sob a forma de amido e fibra, e contém pouca proteína e gordura. Por isso, tem menos calorias do que os outros frutos secos.  Cerca de 100 g de castanhas fornecem, aproximadamente, um terço da dose diária recomendada de vitamina E, e um quarto da de vitamina B6. É ainda uma excelente fonte de minerais como o potássio e o magnésio.

A sua riqueza em fibra faz com que uma pequena porção de castanhas seja suficiente para satisfazer o apetite, com a vantagem dos seus açúcares serem de digestão lenta, evitando uma subida rápida de glicose no sangue.


A castanha é um alimento útil em doenças renais, hepáticas e casos de gota. Sob a forma de puré, é bem tolerada por quem sofre de problemas digestivos.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

(Re)Saboreando novos tempos



Sabores da Quinta



«O Tempo nada significa.
O Tempo é apenas a maneira de medir as brechas entre não saber algo e saber,
ou entre não fazer algo e fazê-lo.»

Richard Back

Os Sabores estão de volta...
Com mais Côr.
Com mais Saber.
Mais despertos.
Com mais Sabor.
Até já!